Missa "Tota Pulchra"
compositor: Pe. Manuel Valença (OFM)
(AUDIÇÕES)
compositor: Pe. Manuel Valença (OFM)
(AUDIÇÕES)
CAPÍTULO DAS ESTEIRAS
Família Franciscana Portuguesa Basílica de Mafra, 25 de Abril de 2014 Missa solene de encerramento (16h30) Interpretação Coral Vértice (direcção de Sérgio Fontão) Órgãos: João Vaz, Sérgio Silva |
I SEMINÁRIO NACIONAL
"A Música na Província Portuguesa da Ordem Franciscana" Igreja do Seminário da Luz, 10 de Maio de 2014 Missa solene de encerramento (19h00) Interpretação Coral Vértice (direcção de Sérgio Fontão) Órgão: Sérgio Silva |
Missa "Tota Pulchra"
(em honra da Imaculada Conceição) Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus, Benedictus, Agnus Dei Para: Coro e Órgão (2T, B, org) Coro, Órgão e Orquestra (2T, B, org) (vl 1º, vl 2º, vc, cb) (fl, cl em Sib, hn em Fá) |
Pe. Manuel Valença
Manuel Augusto Calheiros Valença, nasceu em São Vítor, Braga, em 1917. Sacerdote franciscano, compositor, musicólogo e organista. Estudou solfejo e canto gregoriano no Colégio de Montariol, onde mais tarde também veio a ser professor de música. Foi discípulo de Armando Leça e Claúdio Carneyro no Conservatório do Porto entre 1948 e 1952. Viveu em Lisboa desde 1952 até 1956, onde estudou fuga com Armando José Fernandes, sonata e orquestração com Jorge Croner de Vasconcelos e órgão com Carl Heinz Muller. Partiu para as Missões de Moçambique em 1958, onde permaneceu até 1974, ano em que se deslocou para Pretória (África do Sul). Doutorou-se em Musicologia pela Universidade Witwatersrand de Joanesburgo (África do Sul) em 1979. Da sua extensa lista de composições fazem parte tanto obras sacras como profanas, vocais e instrumentais. Publicou vários artigos científicos nas revistas Música Sacra (Brasil), Itinerarium, Nova Revista de Música Sacra, Ars Lusitana Musica. É autor de várias publicações sobre a arte organística em Portugal - história, instrumentos, organeiros e organistas, apresentando pela primeira vez um estudo especializado do assunto que lhe valeu o reconhecimento nacional e internacional. Em 1987, a editorial franciscana publica o livro de sua autoria "O órgão na história e na arte", com prefácio de Gerard Doderer, professor catedrático do Departamento de Ciências Musicais da Universidade Nova de Lisboa, cujo trabalho académico incide precisamente no estudo da organística e organologia de instrumentos de tecla. Em 2012, o Município de Braga entrega-lhe, em cerimónia realizada no Cineteatro da cidade, a Medalha de Mérito Municipal, grau prata. |
Coral Vértice
O Coral Vértice é um grupo vocal masculino fundado em Outubro de 1974 por membros do Coro Gulbenkian. O grupo interpreta música da Idade Média até aos nossos dias, incluindo música erudita – sacra e profana – e tradicional, com especial relevo para a Música Portuguesa. Na interpretação da chamada Música Antiga, acompanha as mais recentes directivas de investigação musicológica, tanto no que se refere ao rigor interpretativo como ao efectivo vocal utilizado. Assim, na interpretação de obras dos períodos medieval, renascentista e maneirista, utiliza vozes de contratenor, procurando, desta forma, dar a ouvir a música do tempo de Palestrina, Victoria, Josquin Desprez, etc., com a cor vocal para que a mesma foi escrita. Associa-se, por vezes, a grupos instrumentais, para a realização de concertos de Música Antiga vocal e instrumental. O Coral Vértice realizou, até ao presente, mais de oito centenas de concertos. Apresenta-se com regularidade em numerosas localidades do País, quer integrado na programação de festivais de música – Figueira da Foz, Leiria, Óbidos, Mafra, Algarve, etc. –, quer em iniciativas promovidas pelo Ministério da Cultura, pela Fundação Calouste Gulbenkian ou pelas autarquias locais. As suas actuações têm lugar em salas de concerto – Teatro Municipal de São Luiz, Teatro da Trindade, etc. –, museus – Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Gulbenkian, etc. –, palácios – Palácio Nacional da Ajuda, Palácio Nacional de Mafra, etc. – e espaços especialmente adequados à divulgação da Música Antiga Portuguesa, como o Mosteiro dos Jerónimos ou a Igreja de São Miguel, em Alfama (Lisboa). Em 1995, apresentou-se na Assembleia da República, na sessão solene comemorativa do 50.º aniversário da Organização das Nações Unidas, com a presença do então Secretário-Geral, Boutros Boutros-Ghali. Em 1998, esteve integrado na programação da Expo ’98, nomeadamente no concerto de homenagem a Carlos Paredes. Em 2007, apresentou-se no Mosteiro dos Jerónimos, no âmbito da programação do Fórum Cultural para a Europa, organizado pelo Ministério da Cultura por ocasião da Presidência Portuguesa da União Europeia. Em 2009, participou nas Comemorações do Centenário do Comité Olímpico de Portugal. A nível internacional, deslocou-se, em Junho de 1978, ao Canadá, onde, a convite da comunidade portuguesa local, realizou vários concertos. O Coral Vértice gravou já dois discos: um primeiro, em 1978, com música popular, e um outro, em 1988, intitulado Matinas do Natal, com música de autores portugueses dos séculos XVI e XVII. Gravou também programas para a RTP e para a RDP, tendo participado nas emissões internacionais da Antena 2 realizadas no Natal de 1990 a partir do Convento de Mafra. Finalmente, colaborou na banda sonora de um documentário filmado sobre Portugal e o estilo manuelino e, em 1988, participou na banda sonora e fez parte do elenco de um filme sobre a Inquisição Ibérica, uma co-produção de várias estações de televisão. O Coral Vértice teve como Directores Musicais Manuel Marques Aires, João Crisóstomo, Fernando Eldoro e Victor Roque Amaro. Actualmente, é dirigido por Sérgio Fontão.
O Coral Vértice é um grupo vocal masculino fundado em Outubro de 1974 por membros do Coro Gulbenkian. O grupo interpreta música da Idade Média até aos nossos dias, incluindo música erudita – sacra e profana – e tradicional, com especial relevo para a Música Portuguesa. Na interpretação da chamada Música Antiga, acompanha as mais recentes directivas de investigação musicológica, tanto no que se refere ao rigor interpretativo como ao efectivo vocal utilizado. Assim, na interpretação de obras dos períodos medieval, renascentista e maneirista, utiliza vozes de contratenor, procurando, desta forma, dar a ouvir a música do tempo de Palestrina, Victoria, Josquin Desprez, etc., com a cor vocal para que a mesma foi escrita. Associa-se, por vezes, a grupos instrumentais, para a realização de concertos de Música Antiga vocal e instrumental. O Coral Vértice realizou, até ao presente, mais de oito centenas de concertos. Apresenta-se com regularidade em numerosas localidades do País, quer integrado na programação de festivais de música – Figueira da Foz, Leiria, Óbidos, Mafra, Algarve, etc. –, quer em iniciativas promovidas pelo Ministério da Cultura, pela Fundação Calouste Gulbenkian ou pelas autarquias locais. As suas actuações têm lugar em salas de concerto – Teatro Municipal de São Luiz, Teatro da Trindade, etc. –, museus – Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Gulbenkian, etc. –, palácios – Palácio Nacional da Ajuda, Palácio Nacional de Mafra, etc. – e espaços especialmente adequados à divulgação da Música Antiga Portuguesa, como o Mosteiro dos Jerónimos ou a Igreja de São Miguel, em Alfama (Lisboa). Em 1995, apresentou-se na Assembleia da República, na sessão solene comemorativa do 50.º aniversário da Organização das Nações Unidas, com a presença do então Secretário-Geral, Boutros Boutros-Ghali. Em 1998, esteve integrado na programação da Expo ’98, nomeadamente no concerto de homenagem a Carlos Paredes. Em 2007, apresentou-se no Mosteiro dos Jerónimos, no âmbito da programação do Fórum Cultural para a Europa, organizado pelo Ministério da Cultura por ocasião da Presidência Portuguesa da União Europeia. Em 2009, participou nas Comemorações do Centenário do Comité Olímpico de Portugal. A nível internacional, deslocou-se, em Junho de 1978, ao Canadá, onde, a convite da comunidade portuguesa local, realizou vários concertos. O Coral Vértice gravou já dois discos: um primeiro, em 1978, com música popular, e um outro, em 1988, intitulado Matinas do Natal, com música de autores portugueses dos séculos XVI e XVII. Gravou também programas para a RTP e para a RDP, tendo participado nas emissões internacionais da Antena 2 realizadas no Natal de 1990 a partir do Convento de Mafra. Finalmente, colaborou na banda sonora de um documentário filmado sobre Portugal e o estilo manuelino e, em 1988, participou na banda sonora e fez parte do elenco de um filme sobre a Inquisição Ibérica, uma co-produção de várias estações de televisão. O Coral Vértice teve como Directores Musicais Manuel Marques Aires, João Crisóstomo, Fernando Eldoro e Victor Roque Amaro. Actualmente, é dirigido por Sérgio Fontão.
Sérgio Fontão
Sérgio Fontão iniciou os estudos musicais aos cinco anos de idade, sob a orientação de seu pai. Posteriormente, frequentou a Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha) e a Escola de Música do Conservatório Nacional (Lisboa), onde concluiu o curso de Canto, depois de estudos de Piano, Harpa e Percussão. Paralelamente, concluiu a licenciatura em Comunicação Social na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o curso de Gestão das Artes no Centro de Formação do Centro Cultural de Belém. Actualmente, é mestrando em Direcção Coral na Escola Superior de Música de Lisboa. Frequentou cursos de aperfeiçoamento em Canto com Jill Feldman, Marius van Altena, Max von Egmond, Peter Harvey e Tom Krause; em Música Antiga com Richard Gwilt, Ketil Haugsand, Peter Holtslag, Jonathan Manson, Owen Rees e Rainer Zipperling; em Direcção Coral com Frieder Bernius, Luc Guilloré, Simon Halsey, Tõnu Kaljuste, David Lawrence, André Thomas, Julian Wilkins, Peter Broadbent, Colin Durrant, Jo McNally e Georg Grün; e em Direcção de Orquestra com Robert Houlihan.Como membro ou director de diversas formações vocais e instrumentais, realizou concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Áustria, Itália, Malta, Brasil, Argentina, Uruguai, México, EUA, Canadá, Turquia, Índia, Japão e China. Participou, também, em espectáculos de ópera e teatro e efectou gravações para cinema, rádio, televisão e em disco, para as etiquetas Aria Music, Dinemec Classics, EMI Classics, Fnac Music, Milan, Movieplay Classics, Numérica, PentaTone, Philips, PortugalSom, Sole mio, Toccata Classics, Virgin Classics e Virgin Veritas. Entre os diversos agrupamentos com os quais tem colaborado, contam-se o Coro Gulbenkian, Coro de Câmara de Lisboa, Vozes Alfonsinas e Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Actualmente, além do Coral Vértice, dirige, entre outros, o grupo vocal Voces Caelestes. Lecciona as disciplinas de Técnicas de Direcção Coral e Instrumental e Educação Vocal, no âmbito da licenciatura em Música na Comunidade (Escola Superior de Educação de Lisboa/Escola Superior de Música de Lisboa). Paralelamente ao seu trabalho como intérprete, tem desenvolvido actividade nas áreas do jornalismo, da comunicação institucional, da edição de música impressa e da gestão de projectos e instituições culturais.
Sérgio Fontão iniciou os estudos musicais aos cinco anos de idade, sob a orientação de seu pai. Posteriormente, frequentou a Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha) e a Escola de Música do Conservatório Nacional (Lisboa), onde concluiu o curso de Canto, depois de estudos de Piano, Harpa e Percussão. Paralelamente, concluiu a licenciatura em Comunicação Social na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o curso de Gestão das Artes no Centro de Formação do Centro Cultural de Belém. Actualmente, é mestrando em Direcção Coral na Escola Superior de Música de Lisboa. Frequentou cursos de aperfeiçoamento em Canto com Jill Feldman, Marius van Altena, Max von Egmond, Peter Harvey e Tom Krause; em Música Antiga com Richard Gwilt, Ketil Haugsand, Peter Holtslag, Jonathan Manson, Owen Rees e Rainer Zipperling; em Direcção Coral com Frieder Bernius, Luc Guilloré, Simon Halsey, Tõnu Kaljuste, David Lawrence, André Thomas, Julian Wilkins, Peter Broadbent, Colin Durrant, Jo McNally e Georg Grün; e em Direcção de Orquestra com Robert Houlihan.Como membro ou director de diversas formações vocais e instrumentais, realizou concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Áustria, Itália, Malta, Brasil, Argentina, Uruguai, México, EUA, Canadá, Turquia, Índia, Japão e China. Participou, também, em espectáculos de ópera e teatro e efectou gravações para cinema, rádio, televisão e em disco, para as etiquetas Aria Music, Dinemec Classics, EMI Classics, Fnac Music, Milan, Movieplay Classics, Numérica, PentaTone, Philips, PortugalSom, Sole mio, Toccata Classics, Virgin Classics e Virgin Veritas. Entre os diversos agrupamentos com os quais tem colaborado, contam-se o Coro Gulbenkian, Coro de Câmara de Lisboa, Vozes Alfonsinas e Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Actualmente, além do Coral Vértice, dirige, entre outros, o grupo vocal Voces Caelestes. Lecciona as disciplinas de Técnicas de Direcção Coral e Instrumental e Educação Vocal, no âmbito da licenciatura em Música na Comunidade (Escola Superior de Educação de Lisboa/Escola Superior de Música de Lisboa). Paralelamente ao seu trabalho como intérprete, tem desenvolvido actividade nas áreas do jornalismo, da comunicação institucional, da edição de música impressa e da gestão de projectos e instituições culturais.
João Vaz
Natural de Lisboa. Diplomou-se em Órgão pela Escola Superior de Música da mesma cidade, sob a orientação de Antoine Sibertin-Blanc, e pelo Conservatório Superior de Música de Aragão em Saragoça, onde estudou com José Luis González Uriol, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. É também doutorado em Música e Musicologia pela Universidade de Évora, tendo defendido uma tese sobre a música portuguesa para órgão de finais do século XVIII, sob a orientação de Rui Vieira Nery. Tem mantido uma intensa actividade a nível internacional, quer como concertista, quer como docente, em cursos de aperfeiçoamento organístico. Efectuou mais de uma dezena de gravações discográficas a solo, salientando-se as efectuadas em órgãos históricos portugueses. Como executante e musicólogo tem dado especial atenção à música sacra portuguesa, fundando em 2006 o grupo Capella Patriarchal, que dirige. Lecciona actualmente Órgão na Escola Superior de Música de Lisboa. Fundador do Festival Internacional de Órgão de Lisboa em 1998, é actualmente director artístico do Festival de Órgão da Madeira e das séries de concertos que se realizam nos seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra (de cujo restauro foi consultor permanente) e no órgão histórico da Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa (instrumento cuja titularidade assumiu em 1997).
Natural de Lisboa. Diplomou-se em Órgão pela Escola Superior de Música da mesma cidade, sob a orientação de Antoine Sibertin-Blanc, e pelo Conservatório Superior de Música de Aragão em Saragoça, onde estudou com José Luis González Uriol, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. É também doutorado em Música e Musicologia pela Universidade de Évora, tendo defendido uma tese sobre a música portuguesa para órgão de finais do século XVIII, sob a orientação de Rui Vieira Nery. Tem mantido uma intensa actividade a nível internacional, quer como concertista, quer como docente, em cursos de aperfeiçoamento organístico. Efectuou mais de uma dezena de gravações discográficas a solo, salientando-se as efectuadas em órgãos históricos portugueses. Como executante e musicólogo tem dado especial atenção à música sacra portuguesa, fundando em 2006 o grupo Capella Patriarchal, que dirige. Lecciona actualmente Órgão na Escola Superior de Música de Lisboa. Fundador do Festival Internacional de Órgão de Lisboa em 1998, é actualmente director artístico do Festival de Órgão da Madeira e das séries de concertos que se realizam nos seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra (de cujo restauro foi consultor permanente) e no órgão histórico da Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa (instrumento cuja titularidade assumiu em 1997).
Sérgio Silva
Natural de Lisboa, Sérgio Silva começou a estudar órgão no Instituto Gregoriano de Lisboa, tendo como professores João Vaz e António Esteireiro. Terminada a Licenciatura em Informática e Gestão de Empresas no ISCTE, ingressou na Licenciatura em Música, ramo de interpretação (Órgão) na Universidade de Évora, sob a orientação de João Vaz. Concluiu o Mestrado em Música, ramo de interpretação (Órgão), tendo como objecto de estudo «Os tentos de meio registo e as batalhas de Pedro de Araújo: questões de autoria e edição crítica» e como orientadores João Vaz e João Pedro d’Alvarenga. Ainda no âmbito da sua formação, teve oportunidade de contactar com várias personalidades de renome internacional, tais como José Luis Gonzalez Uriol, Luigi Ferdinando Tagliavini, Jan Wilhelm Jansen, Hans-Ola Ericsson e Kristian Olesen. Como concertista, apresenta-se regularmente a solo e integrado em diversos agrupamentos nacionais de prestígio. Presentemente, é professor de órgão na Escola Diocesana de Música Sacra de Lisboa e na escola Musicentro e é o organista titular da Basílica da Estrela, da Igreja de São Nicolau e da Igreja do Sagrado Coração de Jesus (Telhal).
Natural de Lisboa, Sérgio Silva começou a estudar órgão no Instituto Gregoriano de Lisboa, tendo como professores João Vaz e António Esteireiro. Terminada a Licenciatura em Informática e Gestão de Empresas no ISCTE, ingressou na Licenciatura em Música, ramo de interpretação (Órgão) na Universidade de Évora, sob a orientação de João Vaz. Concluiu o Mestrado em Música, ramo de interpretação (Órgão), tendo como objecto de estudo «Os tentos de meio registo e as batalhas de Pedro de Araújo: questões de autoria e edição crítica» e como orientadores João Vaz e João Pedro d’Alvarenga. Ainda no âmbito da sua formação, teve oportunidade de contactar com várias personalidades de renome internacional, tais como José Luis Gonzalez Uriol, Luigi Ferdinando Tagliavini, Jan Wilhelm Jansen, Hans-Ola Ericsson e Kristian Olesen. Como concertista, apresenta-se regularmente a solo e integrado em diversos agrupamentos nacionais de prestígio. Presentemente, é professor de órgão na Escola Diocesana de Música Sacra de Lisboa e na escola Musicentro e é o organista titular da Basílica da Estrela, da Igreja de São Nicolau e da Igreja do Sagrado Coração de Jesus (Telhal).